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“Para ti, Mãe…” Uma carta emocionante de uma filha para a mãe que todos deviam ler!

Quando nascemos choramos e esse choro é apenas uma metáfora. Choramos porque nos tiram do aconchego da nossa mãe, quem é que quer isso?

“Sabes mãe, às vezes quando me deito na cama penso na tragédia que seria se um dia, tu fosses como todos os seres humanos: mortal, mas não és, pois não? Claro que não. Dizes que és o meu anjo da guarda e eu acredito que os anjos estão sempre connosco, por isso sei que estarás sempre comigo.

Desculpa mãe. Desculpa quando passei por aquela fase completamente idiota e desprovida de bom senso, aquela fase em que achei que a minha reputação seria bem melhor se tu não me levasses até à porta da escola. Desculpa quando considerei que não era uma boa imagem ter a minha mãe a dar-me um beijo antes de entrar num autocarro que me levaria numa visita de estudo, desculpa se nessas viagens nem me ocorria a possibilidade de não te voltar a ver. O destino às vezes troca-nos as voltas e eu achei sempre que a vida estava garantida, nunca pensei que negar-te um beijo pudesse ser a minha última atitude contigo.

Desculpa mãe. Desculpa quando me ligavas à hora de almoço e eu rejeitava as tuas chamadas porque estava num café com os amigos e nenhuma das mães deles lhes ligava todos os dias. Desculpa quando te dizia “mas as mães deles não (…)”, o que importava se as mães deles não se lembravam dos filhos na pausa do almoço?

Desculpa mãe. Desculpa se por vezes me esqueço que sou a única coisa que é realmente tua. Desculpa se por vezes me esqueço que és a única coisa que é realmente minha. Desculpa mãe.

Lembraste quando me deixavas bilhetes no espelho de manhã? Tenho saudades disso. Fazia-me sorrir, e tu sabes o quanto é difícil fazer-me sorrir de manhã.

Lembraste quando estava doente e tu estavas cansada porque o teu trabalho tinha corrido mal, mas preparavas uma sopa quente e cremosa para que eu conseguisse comer sem ter dores na garganta? Obrigada por isso.

Desculpa as noites que passaste em branco porque eu fui sair à noite e tu só querias ouvir os meus passos no corredor para saberes que eu estava bem. Desculpa quando apanhei a minha primeira bebedeira e vomitei na sanita, disseste-me: “Está tudo bem filha.”, enquanto seguravas o meu cabelo e eu chorava de vergonha.

Desculpa se nunca te agradeci as inúmeras vezes em que acordavas às 4 da manhã só para me dar o antibiótico a horas certas, desculpa se nunca te agradeci os jantares que fazias dia após dia, mesmo quando estavas doente.

Sabes, nem sempre fui a melhor filha para ti. Nunca te disse o quanto te amo ou se o disse, não foi o número suficiente de vezes.

Queria-te para sempre comigo, dentro de um bolso, junto ao coração.

Desculpa tudo aquilo que nunca te disse mamã. Desculpa não ir mais vezes contigo ao cinema.

Desculpa não te fazer o jantar nem ajudar a decidir o que vais cozinhar amanhã ao almoço.

Desculpa-me por ser desarrumada. Desculpa o número de vezes que te disse “Já vou” e não fui.

Desculpa levar-te poucas vezes a passear. Desculpa tudo o que (não) fiz.

Sabes mamã, se eu pudesse criar um mundo perfeito só para ti, fá-lo-ia sem pensar duas vezes. Dava a minha vida para salvar a tua, e se algum dia a tua vida terminar duvido que eu consiga aguentar a minha.

Sabes mamã, no fundo tu és tudo aquilo que me mantém em pé quando as tempestades me abalam e atormentam. Obrigada por me teres protegido sempre, obrigada por me teres poupado às coisas más do mundo e obrigada por teres tomado conta de mim, sempre.

És engraçada. E bonita!, meu Deus, como és bonita mãe. Não herdei a tua beleza, mas herdei de ti algo muito mais precioso: o teu sangue. Corres-me nas veias.

Sabes que algum dia terei que deixar o ninho e eu também sei. Ainda não fui embora e já tenho saudades tuas e da tua voz. Sinto falta do teu colo, de chorar nas tuas pernas e de saber que entendes a minha dor.

Sabes mamã, às vezes sinto-me sozinha e tenho medo de o admitir. Não quero ser fraca, nem quero chorar, mas se pudesse tornava-te imortal, porque sei que se um dia me faltares, faltar-me-à o chão e o ar.

Amo-te mãe e lembra-te de me desculpares por tudo aquilo que nunca te disse.”

Autor: Desconhecido
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